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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Para ler e gostar de Clarice Lispector

Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre







Lindo dia!!! 
Beijos doces e perfumados!!!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os poemas




Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto;
alimentam-se um instante em cada
par de mãos e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...

Mario Quintana in Esconderijos do Tempo

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Nunca perca os bons momentos



Esse texto é muito bonito, e ensina muito. Leiam atentamente


Vou escrever rude e direto. 
Há ocasiões em que não há tempo para delicadezas e rodeios. Você acha que sua vida é uma droga, que ela não é nada daquilo com que você sonhou. 
Deixe suas queixas para quando houver real razão para elas; não estou fazendo o jogo do contente da Poliana e nem usando o argumento “muita gente está pior do que você”. 
O jogo do contente é um jogo de mentiras e o jogo do “muita gente está pior do que você” não consola. A desgraça do outro não é razão para eu estar feliz. Estou simplesmente tentando chamar você à razão. 
Não é a sua vida que vai mal. É a sua alma. Da tradição Zen vem esta história que eu quero lhe contar:



 “Um homem estava numa floresta escura. De repente ouviu um rugido terrível. Era um tigre. Aterrorizado, ele se pôs a correr, mas caiu num precipício. No desespero da queda agarrou-se num galho e ali ficou. Foi então que, olhando para a parede do precipício, viu um pé de morango. E nele, um morango, gordo e vermelho. Estendeu o seu braço, colheu o morango e o comeu deliciosamente”.
 E assim termina a história. 
Pode ser mais tarde do que você imagina. Nunca perca os momentos bons que a vida está lhe oferecendo, mesmo quando você se encontra em desespero. Pode chegar um momento em que você tenha que dizer: “Que pena que não comi com alegria o morango”. Mas aí será tarde. Lembre-se: O passado já foi, não há como lamentar. O futuro ainda não chegou. Só não tenha o que lamentar quando ele chegar. A única coisa que temos é o momento presente. Portanto, não perca os momentos bons. 

Rubem Alves



Lindo dia para todos!!!
Beijos doces e perfumados!!!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Amor de gente grande.

Olá meninas e meninos...
Recebi esse texto por email do meu amigo James Wagner e resolvi compartilhar com vocês. Espero que gostem...eu amei!!!




Amor de corpo inteiro.
Um amor que transcende, transpira, transborda.
Amor com mãos e pés.
Com dedos, braços, pernas, barriga, pele e abraços.
Um amor que surpreende, sem nada inventar, sem precisar exagerar, sem ter que sempre entender.
Simplesmente ser... preencher, existir!
Amor que não investiga, que não desconfia, que não acusa.
Amor de palavras, mas também de silêncio.
Um silêncio que aquieta o coração, que acaricia a alma e alivia as dores!
Amor que esvazia, que abre espaço, que permite.
Amor sem regras, sem pressões, sem chantagens.
Amor que faz crescer.
Amor de gente grande, de coração gigante, de alma transparente.
Amor que permanece.
De mim para mim, de mim para você, de você para mim.
Amor que invade respeitando, que adentra acariciando, que ocupa com leveza.
Amor sem ego.
Que acolhe, perdoa, reconhece.
Amor que desconhece para conhecer, que nunca lembra porque não esquece!
Amor que é assim, sem mais nem menos, sem eira nem beira, sem quê nem porquê.
Simplesmente simples, despretensioso, descontraído, desmedido.
De uma simplicidade tão óbvia que arrasta, que envolve, que derrete.
De uma fluidez tão líquida que escorre, desliza, que não endurece.
Amor que não se pede, que não se dá, porque já é!
Para nunca precisar procurar, para nunca correr o risco de encontrar, porque já está!!!
E o que quer que ainda possa surgir... bobagem!
Apenas crescimento e aprendizagem.
Volta para casa, não se vá!
Fique, permita-se, entregue-se, comprometa-se!
Simplesmente amor...
Você consegue?!?

Rosana Braga





Tenham um ótimo dia!!!
Beijos doces e perfumados!!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A lagartixa!!



Meninas e meninos, olá!!!
Recebi esse texto de uma grande amiga e resolvi dividir com vocës a história da lagartixa. Já conhecem? É bom dividir, sempre acabamos encontrando alguém que não conhece. O importante é sempre repassar . Não podemos perder as oportunidades que temos para sempre revermos nossos conceitos e permitir que as pessoas em nosso entorno também possam fazë-lo.
A LAGARTIXA
Um conferencista compareceu ante o auditório superlotado, carregando consigo um pequeno fardo. Após cumprimentar os presentes, em silêncio, enfeitou uma mesa forrada com toalha branca de seda, com dezenas de pérolas que trouxera no embrulho e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas.
Em seguida apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza, e os distribuiu sobre a mesa com graça.
Logo depois, diante do assombro de todos, em meio aos demais objetos, colocou uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro.
Só então se dirigiu ao público perguntando: - O que é que os senhores estão vendo?
E algumas vozes responderam discordantes:
- Um bicho! - Um lagarto horrível! - Uma larva! - Um pequeno monstro!
O conferencista então considerou:
- Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda branca que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Mas não passou despercebida aos olhos da maioria, a pequena lagartixa...
E, sorridente, concluiu:
- Me pediram para subir a este palco para falar sobre crítica, portanto, nada mais tenho a dizer.
Quantas vezes, não nos temos feito cegos, para as coisas valorosas da vida e das pessoas?
Se seu filho mostra seu boletim escolar repleto de boas notas, mas com apenas uma nota baixa em determinada matéria, qual é a sua reação? Você enfatiza e elogia as notas boas, ou reclama da nota baixa?
Quando agimos assim, sem perceber, podemos estar contribuindo para a formação de uma geração que será caracterizada pelo que não é, e não por aquilo que é.
E assim acontece em muitas situações da nossa vida; em vez de focarmos nas flores e nas pérolas, colocamos nossa atenção na “lagartixa”.
Tente substituir a crítica pelo elogio e pelo reconhecimento. Você vai perceber que isso tornará a vida de todos, e principalmente a sua, muito melhor!
Experimente, tente, faça de sua vida...uma vida diferente!!!!!!

Tenham uma semana linda e produtiva!!
Beijos doces e perfumados!!!

domingo, 25 de setembro de 2011

Brigadeirice

Filhota resolveu virar empresária.
Ela faz brigadeiros deliciosos - perfeitos (corujice à parte)...então uai, vamos entrar no ramo dos brigadeiros.
No Dia dos Pais ela vendeu algumas caixas. Próximo evento: Dia dos Professores.
Em breve novidades.
Por enquanto é só um post...rsrs...de mãe coruja.
Beijos doces e perfumados.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Vamos lá???




Leiam e reflitam. Não sejamos como o camundongo. 


O mágico e o camundongo


 Diz a fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.
Um mágico teve pena dele e o transformou, então, em gato!
Mas aí ele ficou com medo de cão.
Por isso, o mágico o transformou 
em pantera.
Então, ele começou a temer os caçadores.
A essa altura, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo porque você tem apenas a coragem de um camundongo.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.
Mas saiba que coragem não é a ausência do medo; é a capacidade de avançar, apesar do medo, apesar de caminhar para frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...
É isto que devemos fazer.
Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.
Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto
almejamos em nossas vidas.
                                                                                               
  Fiquem com Deus!!! 
Tenham um lindo dia!!!
Beijos doces e perfumados!!!

sábado, 10 de setembro de 2011

O Homem das Barbas Azuis


Estava um lenhador sentado, junto à margem de um rio, de queixo nos joelhos, muito triste, quando por ele passou um homem de barbas azuis.
Um homem de barbas azuis? Como pode ser isso? Pode, pois.
Nas histórias tudo pode acontecer. Então, era um feiticeiro?
Talvez fosse. Continuam a aparecer nas histórias. Uns de barbas encarnadas, outros de barbas verdes… Este tinha-as azuis, que mal há nisso?
O lenhador nem reparou na cor das barbas do homem. Estava tão desolado, a olhar para o rio, que tudo o mais lhe era indiferente.
- Aconteceu-lhe alguma desgraça? – perguntou o homem de barbas azuis, numa voz que parecia de pessoa bondosa.
- Uma grande desgraça – respondeu o lenhador. – Estava a dormitar, cansado do trabalho, ao fresco da beira-rio, quando o machado me escorregou. Foi para o fundo e eu, que não sei nadar, não tendo machado, fico um inútil.
- Deixe que eu trato disso – tranquilizou-o o homem de barbas azuis, despindo a camisa e as calças e tirando meias e sapatos.
Mergulhou nas águas do rio, que estava limoso e redemoinhento. Um perigo. Voltou ao cimo com um machado de oiro.
- É este? – perguntou.
- Ó meu senhor, esse não é. O meu machado é ferramenta de pobre.
O homem de barbas azuis mergulhou de novo, para logo voltar à superfície, empunhando um machado de prata. Claro que também aquele não era o machado do lenhador.
Ao terceiro mergulho trouxe-lhe o machado perdido.
- E, como és honesto e sincero, levas também os outros machados – disse-lhe o homem de barbas azuis.
Pela primeira vez o lenhador reparou nas barbas do seu benfeitor. Assustou-se, atrapalhou-se e, tartamudeando uns agradecimentos em voz sumida, abalou com os três machados. Entardecia.
Antes de chegar a casa, encontrou um vizinho a quem contou a maravilha, exibindo os machados de oiro e de prata que refulgiam, à luz do sol a despedir-se.
O vizinho, que vinha da lavoura numa carrocita a desfazer-se, nem quis ouvir a história segunda vez. Puxou as rédeas e fez a mula trotar por barrancos, até à beira do rio.
Estava a noite a descer. O vizinho do lenhador, num afogadilho, desatrelou a mula e atirou a carroça com tudo dentro, ribanceira abaixo. O rio engoliu-a num trago.
Depois ainda atirou o relógio, a bolsa com moedas, o colete e a camisa para o meio do rio. E pôs-se a gritar, numa grande choradeira:
- Ai quem me acode, que perdi todos os meus pertences e não sei nadar!
Relanceava os olhos cobiçosos para as moitas que escureciam, à espera do tal bruxo de barbas azuis. De mãos nas cavas, tiritando da friagem da noite, gritou e voltou a gritar:
- Quem me devolve os meus ricos bens, a carroça de prata, com rodas de oiro e a riqueza toda que lá ia dentro, mais a camisa e o colete com botões de oiro e a bolsa cheia de libras, mais o relógio de oiro, ai quem me acode?!
A mula pastava solta, de dente arreganhado para a ervinha tenra. Ou estaria a rir-se?
Mais se ria, à socapa, a Lua, cheia e chapada, no meio da noite.
E o homem, quase nu, numa aflição, cada vez mais a sério:
- Quem me salva? Quem me acode?
Mas ninguém lhe acudiu.
(António Torrado)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O livro fechado


Era uma vez um livro. Um livro fechado. Tristemente fechado. Irremediavelmente fechado.
Nunca ninguém o abrira, nem sequer para ler as primeiras linhas da primeira página das muitas que o livro tinha para oferecer.
Quem o comprara trouxera-o para casa e, provavelmente insensível ao que o livro valia, ao que o livro continha, enfiara-o numa prateleira, ao lado de muitos outros.
Ali estava. Ali ficou.
Um dia, mais não podendo, queixou-se:
— Ninguém me leu. Ninguém me liga.
Ao lado, um colega disse:
— Desconfio que, nesta estante, haverá muitos outros como tu.
— É o teu caso? — perguntou, ansiosamente, o livro que nunca tinha sido aberto.
— Por sinal, não — esclareceu o colega, um respeitável calhamaço. — Estou todo sublinhado. Fui lido e relido. Sou um livro de estudo.
— Quem me dera essa sorte — disse outro livro ao lado, a entrar na conversa. — Por mim só me passaram os olhos, página sim, página não… Mas, enfim, já prestei para alguma coisa.
— Eu também — falou, perto deles, um livrinho estreito. — Durante muitotempo, servi de calço a uma mesa que tinha um pé mais curto.
— Isso não é trabalho para livro — estranhou o calhamaço.
— À falta de outro… — conformou-se o livro estreitinho.
Escutando os seus companheiros de estante, o livro que nunca fora aberto sentiu uma secreta inveja. Ao menos, tinham para contar, ao passo que ele… Suspirou.
Não chegou ao fim do suspiro, porque duas mãos o foram buscar ao aperto da prateleira. As mãos pegaram nele e poisaram-no sobre os joelhos.
— Tem bonecos esse livro? — perguntou a voz de uma menina, debruçada sobre o livro, ainda por abrir.
— Se tem! Muitos bonecos, muitas histórias que eu vou ler-te — disse uma voz mais grave, a quem pertenciam as mãos que escolheram o livro da estante.
Começou a folheá-lo e, enquanto lhe alisava as primeiras páginas, foi dizendo:
— Este livro tem uma história. Comprei-o no dia em que tu nasceste. Guardei-o para ti, até hoje. É um livro muito especial.
— Lê — exigiu a voz da menina.
E o pai da menina leu. E o livro aberto deixou que o lessem, de ponta a ponta.
Às vezes, vale a pena esperar.
(António Torrado)

Achei esse texto muito bonito e resolvi compartilhar.
Tenham uma excelente noite...carregadinha de sonhos bons!!!
Beijos doces e perfumados!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A Elegãncia do Comportamento

Como é bom estar perto de pessoas elegantes, não aquela que bem se veste, mas aquela que sabe se comportar. Falo da:
                             ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
 É possível detectá-la:
nas pessoas que elogiam mais do que criticam...nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no “boca a boca”. É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. É elegante não ficar espaçoso demais, é elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais, é elegante retribuir carinho e solidariedade.   Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. Educação enferruja por falta de uso."LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado.”
”Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade.”
“CADA UM COLHE, EXATAMENTE, AQUILO QUE PLANTOU."

Beijos doces e perfumados para todas e todos!!!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A Lei do Caminhão de Lixo


Vocês conhecem a Lei do Caminhão de Lixo? Vou compartilhar com vocês...

                                        LEI DO CAMINHÃO DE LIXO   

                                                     Um dia "peguei" um taxi e fomos para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saiu do estacionamento na nossa frente. O motorista do taxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz.
                                                     O motorista do outro carro começou a gritar e gesticular reclamando.

                                                    O motorista do táxi, apenas sorriu e acenou para o cara num gesto amigável.

                                                     Aí eu perguntei:__Porque agiu assim? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital.
                                                     E ele me "ensinou" o que eu chamo agora de "A LEI DO CAMINHÃO DE LIXO".

                                                    Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí, carregadas de lixo, frustrações, raiva e desapontamentos. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente.  Por isso não devemos levar atitudes como essa, a nível pessoal. Apenas sorria, acene, deseje-lhes o bem, e vá em frente.
                                                    Não pegue o lixo de ninguém, assim correríamos o risco de descarregar sobre outras pessoas: no trabalho, em casa, ou nas ruas. O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não criam caminhões de lixo, nem deixam o dos outros estragarem o seu dia. A vida é muito curta para nos preocuparmos com bobagens.

                                                  Ame as pessoas que te tratam bem. Ignore as que te tratam mal. Se puder ajudá-las, ótimo, se não, siga em frente!

                                                   Lembrem-se da SABEDORIA DA ÁGUA:
ELA NUNCA DISCUTE COM SEUS OBSTÁCULOS, SIMPLESMENTE OS CONTORNA.”

Ótimo final de semana para todos.
Beijos doces e perfumados.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Mensagem Especial

Olá Meninas e Meninos...
Hoje vou partilhar com vocês esta obra do grande líder pela independência da Índia.

"Se eu pudesse deixar algum presente a você,
deixaria aceso o sentimento de amar
a vida dos seres humanos.

A consciência de aprender tudo
o que foi ensinado pelo tempo a fora.

Lembraria os erros que foram cometidos
para que não mais se repetissem.

A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse,
um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo
a resposta e a força para
encontrar a saída." Mahatma Gandhi